Uma das coisas que havia colocado como meta para fazer em 1001 dias é tirar o passaporte das meninas.
Não se trata de um processo difícil ou demorado, porém, é um documento um pouco mais caro que os outros, e quando se é mãe de duas, se torna duplamente mais caro!
Há uma viagem engatilhada para 2026, e estamos em processo de visto para as duas, porém, fazendo primeiro de uma, e depois da outra, pq o dólar está caríssimo.
Sobre o passaporte, algumas coisas são importantes ressaltar, no caso delas que são filhas de pais divorciados e a guarda é unilateral (pra facilitar a tomada de decisões rápidas).
- O pai delas assinou o documento necessário e reconheceu em cartório pra que eu pudesse fazer todo processo sozinha.
- Há opção de deixar no passaporte do menor a autorização para que viaje desacompanhado, acompanhado por apenas um dos pais, ou por terceiros (e os pais precisam assinar e reconhecer em cartório isso)
- Yasmin precisou estar presente para retirar o passaporte, pois já assina. Carol precisava ser representada por mim, a presença dela era dispensável mesmo assinando, questão apenas de idade.
- O atendimento no posto da PF foi extremamente rápido e o agendamento também (ao menos na PF de SJC). Não ficamos 1 hora no posto.
- Tivemos que remarcar, devido ao RG da Yasmin ter mais de 10 anos, aliás, o RG precisa ser atual, documentos emitidos há mais de 10 anos não são aceitos. Foi necessário tirar segunda via do RG da Yasmin, mas tirei da Carol também pra deixar atualizado.
- Por falar em documento, tive que levar a averbação e o nome materno do passaporte saiu conforme consta em sua certidão de nascimento e RG, que era o meu nome d casada (com a conclusão do divórcio passei a assinar meu nome e solteira novamente!).
Agora estamos no processo de visto, fomos ao CASV (e por descuido fomos ao consulado, sorte que fomos com uma margem grande de tempo pra errar caminho, senão estávamos ferradas!).
Quando o visto for aprovado, retorno pra contar :)